Sólon Caldas, diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, destacou para a IstoÉ o lado financeiro da questão. “Ao contrário do que muitos pensam, as instituições tiveram que fazer um investimento alto em tecnologia, software e internet para colocar o formato virtual de pé”, afirma. Para ler a íntegra da matéria, clique aqui.